11 de jan. de 2011

Ice cream baby

Marco Polo (1254 – 1324) que viajava muito pelo extremo Oriente, conta que há 3.000 a.C. no “Reino do Meio”, a China; o sorvete era muito apreciado. Os Gregos também e mais tarde os Romanos, deliciavam-se com esta guloseima fria. Contudo, a sua preparaçao era mais complicada, porque os ingredientes de base compunham-se de gelo vindo da montanhas (Neve). Para manter-se uma reserva deste gelo, eram feitos buracos na terra revestido com madeira, o gelo era comprimido e coberto com palha. Os cozinheiros Gregos e Romanos, misturavam ao gelo; Nata, Mel, Coento e diversos Frutos secos. Com a decadencia da cultura antiga, perdeu-se também o culto do gelado, até a Idade Média, época em que se tornou de novo popular, graças a um confeiteiro siciliano que teve a feliz idéia de fabricar gelo artificialmente, servindo-se de Azotato de potássio. É por essa razao que os Sicília reinvidica o estatuto de “Pátria do Sorvete de Consumo”.
O sorvete começou a ser realmente conhecido quando a Princesa Florentina Catarina de Médicis, se casou com o herdeiro do trono da França, Henrique II, trazendo para a côrte da França um sorveteiro de Veneza. Nessa época, as receitas eram consideradas como segredo de Estado, pelo que o prazer de comer sorvete, foi algo vedado ao povo até 1651.

Em 1846 nasce a máquina a manivela – Balde de madeira, forrado com palha, gelo e salitre.

Um siciliano chamado Francesco Procópio dei Coltelli, foi quem abriu a primeira sorveteria em Paris, na Rue de L’Ancienne. Só no fim do século XVIII é que o gelado conquistou com muito exito a populaçao européia. Carl von Linde construiu em 1876 a primeira máquina refrigeradora, e a indústria do sorvete nasceu no início do século XIX nos Estados Unidos por Jacob Fussel. Hoje são várias marcas de sorvetes espalhadas pelo mundo, claro que as mais famosas fazem muito sucessos, entre elas estão a Häagen-Dazs que é americana, Diletto que é italiana e a Mil Frutas que é Brasileira. Todas você encontra lojas em São Paulo e Rio de Janeiro, com previsão de expansão para outros estados.

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